**Entendendo a homossexualidade!**
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Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Após 72 anos juntas, mulheres se casam nos Estados Unidos
Redação | São Paulo - 08/09/2014 - 18h09
"Nunca é tarde demais para novo capítulo na vida", dizem noivas; cerimônia foi no estado de Iowa, que permite casamento homossexual desde 2009
Depois de 72 anos de relacionamento, Vivian Boyack, de 91 anos, e Alice Dubes, 90, se casaram em uma cerimônia realizada no último sábado (06/09) no estado de Iowa, Estados Unidos.
“Esta é uma celebração de algo que deveria ter acontecido muito tempo atrás”, disse a reverenda Linda Hunsaker a um pequeno grupo de amigos próximos e familiares que participaram do casamento, de acordo com a Associated Press.
As duas mulheres se conheceram na cidade de Yale, Iowa, quando eram adolescentes. Em 1947, elas se mudaram para Davenport, onde Boyack dava aulas em uma escola e Dubes trabalhava como contadora.
Segundo Dubes, o casal já viajou para todos os 50 estados norte-americanos, todas as províncias do Canadá e visitaram a Inglaterra duas vezes. Para Boyack, é preciso muito amor e trabalho para manter um relacionamento por 72 anos.
As duas dizem que nunca é tarde demais para um novo capítulo na vida. O estado de Iowa passou a permitir casamento homossexual em 2009.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/37771/apos+72+anos+juntas+mulheres+se+casam+nos+estados+unidos.shtml
Redação | São Paulo - 08/09/2014 - 18h09
"Nunca é tarde demais para novo capítulo na vida", dizem noivas; cerimônia foi no estado de Iowa, que permite casamento homossexual desde 2009
Depois de 72 anos de relacionamento, Vivian Boyack, de 91 anos, e Alice Dubes, 90, se casaram em uma cerimônia realizada no último sábado (06/09) no estado de Iowa, Estados Unidos.
“Esta é uma celebração de algo que deveria ter acontecido muito tempo atrás”, disse a reverenda Linda Hunsaker a um pequeno grupo de amigos próximos e familiares que participaram do casamento, de acordo com a Associated Press.
As duas mulheres se conheceram na cidade de Yale, Iowa, quando eram adolescentes. Em 1947, elas se mudaram para Davenport, onde Boyack dava aulas em uma escola e Dubes trabalhava como contadora.
Segundo Dubes, o casal já viajou para todos os 50 estados norte-americanos, todas as províncias do Canadá e visitaram a Inglaterra duas vezes. Para Boyack, é preciso muito amor e trabalho para manter um relacionamento por 72 anos.
As duas dizem que nunca é tarde demais para um novo capítulo na vida. O estado de Iowa passou a permitir casamento homossexual em 2009.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/37771/apos+72+anos+juntas+mulheres+se+casam+nos+estados+unidos.shtml
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Isso é papo!!
Elas sempre foram amigas e sempre moraram juntas, agora pegaram as veinhas que nem sabem o que estão fazendo ali, tiraram uma foto, celebraram um culto e elas estão pensando até agora que estavam sendo homenageadas pela longevidade!
Pois é, pois é, pois é ...
Elas sempre foram amigas e sempre moraram juntas, agora pegaram as veinhas que nem sabem o que estão fazendo ali, tiraram uma foto, celebraram um culto e elas estão pensando até agora que estavam sendo homenageadas pela longevidade!
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Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
O lesbianismo é mais antigo que as duas véias juntas...
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Irmão escreveu:O lesbianismo é mais antigo que as duas véias juntas...
Concordo!
Mas antigamente era muito mais comum do que hoje mulheres morarem juntas e sexo não tinha nada com isso!
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Não tinha idéia disso, mas como vamos saber se eram amigas ou amantes?
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Só se eu ouvir uma declaração delas!
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Pela fisionomia não parecem velhas gagas.
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Se não são gagás e passaram a vida dentro do armário, porque cargas d'água aceitariam fazer isso?
Irmão, o lesbianismo na época delas era menos aceitável do que a homossexualidade e pela idade delas eu posso apostar com vc que elas estão com os dois pés fincados no passado!
Irmão, o lesbianismo na época delas era menos aceitável do que a homossexualidade e pela idade delas eu posso apostar com vc que elas estão com os dois pés fincados no passado!
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Cidoka escreveu:Isso é papo!!
Elas sempre foram amigas e sempre moraram juntas, agora pegaram as veinhas que nem sabem o que estão fazendo ali, tiraram uma foto, celebraram um culto e elas estão pensando até agora que estavam sendo homenageadas pela longevidade!
Pois é, pois é, pois é ...
Sei não, mas acho que rolou alguma coisa ai..................
André_Goncalves- Mensagens : 266
Data de inscrição : 06/08/2014
Localização : Em Frente ao PC
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
saber o que se passa entre quatros paredes?
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Ninguém sabe, então deixa as véia em paz!
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Estou colocando algumas notícias sobre o assunto justamente para levantar o debate, a ver se alguém surja com alguma novidade...
Mas as velhinhas já são passadas!
Mas as velhinhas já são passadas!
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
O PSICANALISTA TENTA DEFENDER O HOMOSSEXUALISMO, MAS ACABA SENDO EM CERTO PONTO CONTRAPRODUCENTE, AFIRMANDO UMA DOENÇA!
Março de 2010 - Vol.15 - Nº 3
Psicanálise em debate
UMA LIÇÃO DE TRANSCIDADANIA - TRANSEXUALISMO NÃO É MAIS CONSIDERADO UMA DOENÇA MENTAL NA FRANÇA
Sérgio Telles *
psicanalista e escritor
Desde o último dia 10 de fevereiro, seguindo decreto de seu Ministério da Saúde, a França se tornou o primeiro país do mundo no qual o transexualismo deixa de ser visto como doença mental. Com isto ela rompe com a visão do DSM IV (a quarta versão do “Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders”, compêndio organizado por psiquiatras norte-americanos seguido pela Organização Mundial de Saúde - OMS), que classifica o transexualismo como um "transtorno da identidade de gênero", dentro da categoria das “disfunções sexuais”.
A situação lembra o ocorrido em 1973, quando a Associação Americana de Psiquiatria deixou de classificar a homossexualidade como doença e a retirou do Código Internacional de Doenças (CID). Em 1990, a Assembléia-geral da OMS fez o mesmo ao retirar a homossexualidade da sua lista de doenças mentais.
Ambas as situações mostram o peculiar estatuto de algumas "doenças mentais", na medida em que podem deixar de sê-lo em função de medidas legais ou políticas. Sim, pois se poderia pensar, como é possível que uma doença deixe de ser considerada como tal não por iniciativa dos médicos, supostamente os que detêm o saber que autorizaria tal mudança, e sim pelas pressões políticas exercidas pelos próprios sujeitos que rejeitam ser rotulados de “doentes”?
Seria inconcebível, por exemplo, que os diabéticos se rebelassem contra sua condição de doentes e exigissem ser excluídos das classificações internacionais de patologias. Mesmo por que os diabéticos não teriam motivos para agir desta maneira, pois sua condição de doentes não lhes atrai a rejeição social.
A comparação ilustra a diferença entre a doença somática e a doença psíquica. Nestas, com exceção das síndromes mais graves, como os quadros alucinatórios e delirantes e as grandes agitações psicomotoras próprias da psicose, condições inequivocamente patológicas, quando se trata de uma sintomatologia mais leve muitas vezes fica difícil discriminar o que é “são” ou “normal” do “doente” ou “anormal”. E aí os critérios de avaliação deixam de ser puramente médicos e se misturam com valores outros, como os culturais, morais, políticos, religiosos, ideológicos.
As minorias sexuais incorrem nesta categoria. Durante anos foram proscritas, vítimas de preconceitos e sujeitas a penalidades legais. Com a mudança da moral sexual ocorrida no século XX, passaram a ter uma visibilidade maior e se organizaram politicamente, exigindo que seus direitos fossem reconhecidos e questionando o rótulo de doente que lhes era pespegado.
Assim, a decisão do estado francês sobre os transexuais é um avanço da cidadania, que coincide com um ato do Presidente Obama, que nomeou em janeiro último um transexual - Amanda Simpson - para o posto de conselheira sênior do Departamento de Comércio.
Mas persiste uma questão. Sendo correto que os transexuais não podem ser penalizados ou discriminados por características que lhe são inerentes e que devem ser respeitadas como tal, implicaria este reconhecimento em negar seu eventual distúrbio? Como não admitir que sua condição evidencie um “transtorno de identidade de gênero”, como diz a OMS? Seria possível entender de forma diferente um sujeito que se indispõe contra seu próprio sexo a ponto de tentar corrigi-lo cirurgicamente?
Para que a questão fique mais clara precisamos entender melhor o que é isso que chamamos de nossa “identidade”, nosso “ego” ou ainda nossa “personalidade”. A identidade é uma colagem de identificações cujo resultado final será mais ou menos harmônico, podendo dar origem a configurações variadas, desde sujeitos bem integrados até organizações psíquicas mais divergentes (como poderia ser o caso dos transexuais, nos quais não coincidem o sexo biológico e o gênero), ou excessivamente convergentes (pessoas que se moldam inteiramente ao desejo do outro, que dele não se diferenciam, que viram clones psíquicos de seus modelos) ou ainda formações “as if” (“como se”) – indivíduos com falsas identidades - para citar apenas alguns casos mais conhecidos. A identidade pode ser estável ou oscilar em função de inúmeros fatores, indo da desagregação temporária ou definitiva até a rigidez implacável do obsessivo.
Dizendo de outra maneira, a psicanálise sabe que a incidência de conflitos identitários é grande, permeia muitos quadros psíquicos. Talvez se pudesse dizer que eles são inevitáveis, pois nos estruturamos como sujeitos através das identificações com figuras que nos foram emocionalmente significativas, a começar com a mãe e o pai, processo que não mais cessa de acontecer no correr da vida.
Assim, se o transexual tem um “transtorno de identidade de gênero”, incontáveis sujeitos teriam outros “transtornos de identidade” muito menos evidentes do que os do transexual por não incidirem na esfera sexual, no “gênero”, ou seja, nas formas pelas quais a cultura reconhece o sexo de um sujeito. O fato de tais transtornos não serem tão visíveis não os torna menos problemáticos.
Se todos temos, em medida diversa, conflitos identitários, o que vai condicionar seu caráter doentio ou patológico é a intensidade do sofrimento psíquico deles decorrentes, os impedimentos que tal condição provocaria nas demais funções psíquicas, refletindo-se nos relacionamentos pessoais e profissionais, ou seja, nas inibições e sintomas outros daí decorrentes.
Uma das conclusões do modelo criado por Freud para explicar nosso psiquismo é que a distância entre o doente e o sadio, o “louco” ou o “normal” é uma questão quantitativa. Nas patologias mais graves fica evidente aquilo que no “normal” aparece de forma incipiente, rudimentar e disfarçada.
As delimitações entre o louco e o mentalmente sadio são complexas, ambíguas, quando não impossíveis, como a suprema ironia de Machado de Assis demonstra em “O Alienista”.
(*) Uma versão mais curta deste artigo foi publicada no caderno “Aliás” do jornal “O Estado de São Paulo” em 14/03/2010
Psicanálise em debate
UMA LIÇÃO DE TRANSCIDADANIA - TRANSEXUALISMO NÃO É MAIS CONSIDERADO UMA DOENÇA MENTAL NA FRANÇA
Sérgio Telles *
psicanalista e escritor
Desde o último dia 10 de fevereiro, seguindo decreto de seu Ministério da Saúde, a França se tornou o primeiro país do mundo no qual o transexualismo deixa de ser visto como doença mental. Com isto ela rompe com a visão do DSM IV (a quarta versão do “Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders”, compêndio organizado por psiquiatras norte-americanos seguido pela Organização Mundial de Saúde - OMS), que classifica o transexualismo como um "transtorno da identidade de gênero", dentro da categoria das “disfunções sexuais”.
A situação lembra o ocorrido em 1973, quando a Associação Americana de Psiquiatria deixou de classificar a homossexualidade como doença e a retirou do Código Internacional de Doenças (CID). Em 1990, a Assembléia-geral da OMS fez o mesmo ao retirar a homossexualidade da sua lista de doenças mentais.
Ambas as situações mostram o peculiar estatuto de algumas "doenças mentais", na medida em que podem deixar de sê-lo em função de medidas legais ou políticas. Sim, pois se poderia pensar, como é possível que uma doença deixe de ser considerada como tal não por iniciativa dos médicos, supostamente os que detêm o saber que autorizaria tal mudança, e sim pelas pressões políticas exercidas pelos próprios sujeitos que rejeitam ser rotulados de “doentes”?
Seria inconcebível, por exemplo, que os diabéticos se rebelassem contra sua condição de doentes e exigissem ser excluídos das classificações internacionais de patologias. Mesmo por que os diabéticos não teriam motivos para agir desta maneira, pois sua condição de doentes não lhes atrai a rejeição social.
A comparação ilustra a diferença entre a doença somática e a doença psíquica. Nestas, com exceção das síndromes mais graves, como os quadros alucinatórios e delirantes e as grandes agitações psicomotoras próprias da psicose, condições inequivocamente patológicas, quando se trata de uma sintomatologia mais leve muitas vezes fica difícil discriminar o que é “são” ou “normal” do “doente” ou “anormal”. E aí os critérios de avaliação deixam de ser puramente médicos e se misturam com valores outros, como os culturais, morais, políticos, religiosos, ideológicos.
As minorias sexuais incorrem nesta categoria. Durante anos foram proscritas, vítimas de preconceitos e sujeitas a penalidades legais. Com a mudança da moral sexual ocorrida no século XX, passaram a ter uma visibilidade maior e se organizaram politicamente, exigindo que seus direitos fossem reconhecidos e questionando o rótulo de doente que lhes era pespegado.
Assim, a decisão do estado francês sobre os transexuais é um avanço da cidadania, que coincide com um ato do Presidente Obama, que nomeou em janeiro último um transexual - Amanda Simpson - para o posto de conselheira sênior do Departamento de Comércio.
Mas persiste uma questão. Sendo correto que os transexuais não podem ser penalizados ou discriminados por características que lhe são inerentes e que devem ser respeitadas como tal, implicaria este reconhecimento em negar seu eventual distúrbio? Como não admitir que sua condição evidencie um “transtorno de identidade de gênero”, como diz a OMS? Seria possível entender de forma diferente um sujeito que se indispõe contra seu próprio sexo a ponto de tentar corrigi-lo cirurgicamente?
Para que a questão fique mais clara precisamos entender melhor o que é isso que chamamos de nossa “identidade”, nosso “ego” ou ainda nossa “personalidade”. A identidade é uma colagem de identificações cujo resultado final será mais ou menos harmônico, podendo dar origem a configurações variadas, desde sujeitos bem integrados até organizações psíquicas mais divergentes (como poderia ser o caso dos transexuais, nos quais não coincidem o sexo biológico e o gênero), ou excessivamente convergentes (pessoas que se moldam inteiramente ao desejo do outro, que dele não se diferenciam, que viram clones psíquicos de seus modelos) ou ainda formações “as if” (“como se”) – indivíduos com falsas identidades - para citar apenas alguns casos mais conhecidos. A identidade pode ser estável ou oscilar em função de inúmeros fatores, indo da desagregação temporária ou definitiva até a rigidez implacável do obsessivo.
Dizendo de outra maneira, a psicanálise sabe que a incidência de conflitos identitários é grande, permeia muitos quadros psíquicos. Talvez se pudesse dizer que eles são inevitáveis, pois nos estruturamos como sujeitos através das identificações com figuras que nos foram emocionalmente significativas, a começar com a mãe e o pai, processo que não mais cessa de acontecer no correr da vida.
Assim, se o transexual tem um “transtorno de identidade de gênero”, incontáveis sujeitos teriam outros “transtornos de identidade” muito menos evidentes do que os do transexual por não incidirem na esfera sexual, no “gênero”, ou seja, nas formas pelas quais a cultura reconhece o sexo de um sujeito. O fato de tais transtornos não serem tão visíveis não os torna menos problemáticos.
Se todos temos, em medida diversa, conflitos identitários, o que vai condicionar seu caráter doentio ou patológico é a intensidade do sofrimento psíquico deles decorrentes, os impedimentos que tal condição provocaria nas demais funções psíquicas, refletindo-se nos relacionamentos pessoais e profissionais, ou seja, nas inibições e sintomas outros daí decorrentes.
Uma das conclusões do modelo criado por Freud para explicar nosso psiquismo é que a distância entre o doente e o sadio, o “louco” ou o “normal” é uma questão quantitativa. Nas patologias mais graves fica evidente aquilo que no “normal” aparece de forma incipiente, rudimentar e disfarçada.
As delimitações entre o louco e o mentalmente sadio são complexas, ambíguas, quando não impossíveis, como a suprema ironia de Machado de Assis demonstra em “O Alienista”.
(*) Uma versão mais curta deste artigo foi publicada no caderno “Aliás” do jornal “O Estado de São Paulo” em 14/03/2010
ElderNatalRN- Mensagens : 52
Data de inscrição : 19/04/2014
Idade : 43
Localização : Natal RN
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
PORTANTO É UMA DOENÇA!
ElderNatalRN- Mensagens : 52
Data de inscrição : 19/04/2014
Idade : 43
Localização : Natal RN
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
transtorno
(ô) [Dev. de transtornar.]
Substantivo masculino.
1. Ato ou efeito de transtornar(-se).
2. Contrariedade, decepção.
3. Desarranjo, desordem.
4. Ligeira perturbação de saúde.
5. Psiq. Termo us. em lugar de doença ou de outro voc. similar, a fim de causar impacto psicológico menor no doente, ou em quem o acompanha.
(ô) [Dev. de transtornar.]
Substantivo masculino.
1. Ato ou efeito de transtornar(-se).
2. Contrariedade, decepção.
3. Desarranjo, desordem.
4. Ligeira perturbação de saúde.
5. Psiq. Termo us. em lugar de doença ou de outro voc. similar, a fim de causar impacto psicológico menor no doente, ou em quem o acompanha.
ElderNatalRN- Mensagens : 52
Data de inscrição : 19/04/2014
Idade : 43
Localização : Natal RN
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
lógico que é uma doença.ElderNatalRN escreveu:PORTANTO É UMA DOENÇA!
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Não acho que é tão lógico assim , porque não creio ser doença!
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
acho que em alguns casos é doença (psicológica), como nos casos de crianças abusadas, sexual ou moralmente, que crescem com a sexualidade deturpada, ou nos casos de homens com excesso de hormônio feminino. Nos casos de bissexualidade é pura busca do prazer seja lá como for.
Vivian- Mensagens : 4929
Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 43
Localização : Jacarecity-PR
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Saudadeeeeee ....
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Vivian escreveu:acho que em alguns casos é doença (psicológica), como nos casos de crianças abusadas, sexual ou moralmente, que crescem com a sexualidade deturpada, ou nos casos de homens com excesso de hormônio feminino. Nos casos de bissexualidade é pura busca do prazer seja lá como for.
Eu acredito que seja culpa do Frango.
O que dão de hormônio para esses bichinhos crescerem.
Em 30 dias já estão prontos para o abate.
André_Goncalves- Mensagens : 266
Data de inscrição : 06/08/2014
Localização : Em Frente ao PC
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Cidoka escreveu:Saudadeeeeee ....
Vivian- Mensagens : 4929
Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 43
Localização : Jacarecity-PR
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
tambémAndré_Goncalves escreveu:Vivian escreveu:acho que em alguns casos é doença (psicológica), como nos casos de crianças abusadas, sexual ou moralmente, que crescem com a sexualidade deturpada, ou nos casos de homens com excesso de hormônio feminino. Nos casos de bissexualidade é pura busca do prazer seja lá como for.
Eu acredito que seja culpa do Frango.
O que dão de hormônio para esses bichinhos crescerem.
Em 30 dias já estão prontos para o abate.
Vivian- Mensagens : 4929
Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 43
Localização : Jacarecity-PR
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
minha mãe já falava sobre os hormonios dos frangos quando eu era menina, pq antes as moças menstruavam mais tarde.
Vivian- Mensagens : 4929
Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 43
Localização : Jacarecity-PR
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Cidoka escreveu:Não acho que é tão lógico assim , porque não creio ser doença!
Você não crê, mas eu creio!
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Se fosse uma doença ou se eles nascessem assim a bíblia não seria tão dura com eles!
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Qual o problema se lhe é oferecida a graça!
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Quem nasce com ou é doente , pode responder por alguma coisa?
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Todos nascemos doentes...
Irmão- Mensagens : 4412
Data de inscrição : 03/11/2010
Re: **Entendendo a homossexualidade!**
Vc não me respondeu ...
Cidoka- Mensagens : 15717
Data de inscrição : 13/10/2010
Localização : Planeta Terra
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