**Entendendo a homossexualidade!**

Encontrada a marca genética da homossexualidade http://super.abril.com.br/ciencia/encontrada-a-marca-genetica-da-homossexualidade?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

superinteressante

Christiano escreveu:

Cidoka escreveu:As crianças não têm problema algum, o problema está nos país!

Se eles não tem problema nenhum, por que entram em depressão e até se matam por achar que nasceram no "corpo errado"? Você pode me dar uma explicação convincente?

e nascer num "corpo errado" não é uma doença?

Certamente não. Se fosse, médicos não iria fazer tratamentos hormonais com esses indivíduos para que eles mudem de sexo, nem fazer cirurgia de mudança de sexo quando esses indivíduos atingem uma certa idade. Em vez disso, iriam "tratar a doença".

Irmão escreveu:superinteressante

Essa notícia sobre a "marca genética da homossexualidade" só prova, para mim, que, ao contrário do que diz o pastor Silas Malafaia, a homossexualidade NÃO é comportamental. Aliás, o Silas sempre cita um estudo que comprovaria que muitos gays foram abusados quando crianças. Mas ele nunca citou nenhuma fonte para que se pudesse ler esse estudo. Coisas que eu queria saber: quem escreveu esse estudo? A qual entidade o autor do estudo é ligado? Existe algum link na internet onde se pode baixar esse estudo para ler? Por que ele não divulga a íntegra desse estudo para que quem quiser tenha acesso? Enquanto ele não responde essas perguntas, ele não passa de um homofóbico mentiroso.

O Silas não sabe nada...

Christiano escreveu:Certamente não. Se fosse, médicos não iria fazer tratamentos hormonais com esses indivíduos para que eles mudem de sexo, nem fazer cirurgia de mudança de sexo quando esses indivíduos atingem uma certa idade. Em vez disso, iriam "tratar a doença".

“Ah Tá”. Médicos... tratamentos hormonais...

Quem melhor para saber o que é ou o que não é doença? Padres? Pastores?

Christiano escreveu:

Cidoka escreveu:As crianças não têm problema algum, o problema está nos país!

Se eles não tem problema nenhum, por que entram em depressão e até se matam por achar que nasceram no "corpo errado"? Você pode me dar uma explicação convincente?

Crianças entram em depressão e até se matam?

Nunca ouvi falar.

Eu já ouvi falar sim.

http://drauziovarella.com.br/crianca-2/depressao-infantil-e-na-adolescencia/
http://oficinadepsicologia.com/a-depressao-infantil
http://www.pediatriaemfoco.com.br/posts.php?cod=60&cat=5

http://marciocandiani.site.med.br/index.asp?PageName=suicidio
http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/suicidio-entre-criancas-e-adolescentes-e-tema-de-palestra
http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-09-10/em-dez-anos-suicidio-de-criancas-e-pre-adolescentes-cresceu-40-no-brasil.html
http://noticias.terra.com.br/mundo/suicidio-e-uma-das-principais-causas-de-morte-entre-criancas,a8859db5b49a5410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Christiano escreveu:Quem melhor para saber o que é ou o que não é doença? Padres? Pastores?

Por isso que eu digo...

O texto não diz nada, ou melhor diz e dizdiz!
Vão procurar até morrer e vão vir outros que vão procurar até morrer e um dia virão e dirão que encontraram, vão mentir!
Macho e fêmea os fez!

'Igreja é homofóbica, cheia de medo e ódio', diz padre gay afastado pelo Vaticano http://bbc.in/1PcZ5Yh

Cidoka escreveu:O texto não diz nada, ou melhor diz e dizdiz!
Vão procurar até morrer e vão vir outros que vão procurar até morrer e um dia virão e dirão que encontraram, vão mentir!
Macho e fêmea os fez!

Qual texto?

Em relação a gays, transexuais e travestis, eu fico com médicos e psiquiatras. São os mais indicados para falar sobre esses assuntos. Eu até leio o que padres e pastores dizem, mas não me apego à opinião deles. Na maior parte das vezes, só falam besteira.''

Homossexualidade ainda é considerada uma doença por alguns médicos
Trabalho da ILGA afirma que 17% dos inquiridos disseram que já foram “alvo de discriminação ou tratamento desadequado em contexto de saúde"
Texto de PÚBLICO e Lusa • 25/03/2015 - 12:45

A homossexualidade ainda é considerada por alguns médicos uma doença que pode ser curada, revela um estudo da ILGA (Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero), que indica que estas pessoas se sentem discriminadas no acesso a cuidados de saúde.

A constatação faz parte do estudo Saúde em Igualdade - Pelo acesso a cuidados de saúde adequados e competentes para pessoas lésbicas, gays, bissexuais e trans, realizado com recurso a 600 inquéritos, feitos entre Junho e Novembro de 2014. Especificamente em relação aos 249 inquiridos que estão a ser seguidos ao nível da saúde mental ou psicoterapia, pelo menos 27 pessoas (11%) afirmaram que o profissional de saúde lhes sugeriu que a homossexualidade é uma doença e pode ser "curada".

O coordenador do estudo disse à Lusa ter ficado surpreendido com este dado, mas lembrou que foi só em 1972 que a Associação Americana de Psiquiatria retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais, e só nos anos 1980 é que a Organização Mundial de Saúde deixou de considerar a homossexualidade uma doença. Nuno Pinto considerou este dado "particularmente grave" porque surge em relação a pessoas que estão a ser seguidas em contexto de psicoterapia e disse acreditar que a realidade supere os 11% apurados no inquérito.

"Houve pessoas que não estariam a ser acompanhadas nos serviços de saúde mental e que disseram que isto lhes foi sugerido por outros profissionais, noutras áreas, nomeadamente uma participante que disse que a sua ginecologista lhe sugeriu isto", revelou. Para o responsável, esta realidade é bastante reveladora da necessidade de formação dos profissionais de saúde, lembrando que este tipo de considerações tem um forte impacto em quem está a ser acompanhado, normalmente pessoas vulneráveis "que deviam ter relação significativa e prolongada no tempo com este profissional".

"Numa consulta, a médica, cuja especialidade era ginecologia, considerou a homossexualidade como uma doença, para a qual é necessário tratamento", refere uma mulher lésbica, de 21 anos. Outra, com 27 anos, conta: "A enfermeira que fez a triagem questionou a relação que eu tinha na altura com uma pessoa do mesmo sexo, dando a entender que era uma fase".

Nuno Pinto sublinha que os profissionais de saúde são vistos "como uma espécie de autoridade que baliza o que é certo e o que é errado", pelo que comentários deste género feitos por estas pessoas "poderão ter um impacto bastante maior" do que se for feito por um desconhecido ou uma pessoa com quem não haja uma relação. Prova disso, para o responsável, está no número de suicídios de jovens LGBT, que "são pelo menos três vezes superior aos jovens não LGBT".

Discriminação no acesso a serviços de saúde
O estudo da ILGA indica que dois em cada dez dos inquiridos disseram sentir-se discriminados nos serviços de saúde e obrigados a mentir sobre a orientação sexual. No total, 17% dos participantes disseram que já foram “alvo de discriminação ou tratamento desadequado em contexto de saúde". "Os episódios de discriminação aconteceram em maior número nas áreas de medicina geral e familiar e ginecologia - e 87% das situações envolveu a participação de um/a profissional de saúde", lê-se no documento.

Os episódios incluem "comentários considerados desadequados", "episódios de discriminação na doação de sangue por homens gays ou bissexuais" ou quando o profissional de saúde "presumiu a existência de comportamentos sexuais de risco pelo facto de o/a utente ser lésbica, gay ou bissexual".

Os resultados da investigação "mostram, de modo inequívoco, que a invisibilidade das pessoas LGB tende a ser a regra também no contexto de saúde", sendo que a maioria dos participantes (72%, numa amostra de 558 inquiridos) "já foi consultada por um/a profissional de saúde que pressupôs que ela ou ele é heterossexual".

Segundo Nuno Pinto, a abordagem por parte do profissional de saúde é assente na presunção da heterossexualidade, o que obriga a que sejam as pessoas LGBT a terem de quebrar o silêncio sobre a sua vida privada. De facto, 29% dos inquiridos nunca falaram sobre a sua orientação sexual com profissionais de saúde e 31% (entre 485) já mentiram sobre a sua orientação sexual ou comportamentos sexuais.

Por outro lado, 47% afirmaram que o seu médico de família não conhece a sua orientação sexual e entre estes 16% admitiram que não se assumiram "por receio de quebra do sigilo profissional". As dificuldades estendem-se também aos cuidados prestados aos filhos menores com os inquiridos a admitirem que o pediatra não sabe a sua orientação sexual ou a composição da família e 13% dizem que a família já foi discriminada por causa da orientação sexual de um dos membros. De entre 537 inquiridos, 38% afirmaram já ter tido um problema de saúde relacionado com a sua orientação sexual e destes, 81% recorreram a serviços de saúde. Mas 43% optaram não dizer a orientação sexual.

Já no que diz respeito às pessoas transexuais, a maioria (69%) não está, nem esteve, a ser acompanhada em serviços de saúde, porque não sabe a que serviços dirigir-se ou porque tem receio de falar sobre a sua identidade de género. "É preciso implementar políticas públicas que garantam que a estigmatização e a discriminação sobre estas pessoas LGBT não possam ser uma condicionante no acesso a cuidados de saúde", defendeu o responsável da ILGA.
http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/16174/homossexualidade-ainda-e-considerada-uma-doenca-por-alguns-medicos

Falou bem. Por alguns médicos. Mas a maioria dos médicos, psicólogos e psiquiatras não consideram a homossexualidade doença, e até criticam o uso da palavra "homossexualismo" por cristãos, pois essa palavra sugere justamente que a homossexualidade seria doença.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), entidade máxima em termos de saúde e medicina, retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças há 25 anos (link).

O Conselho Federal de Psicologia também não considera a homossexualidade doença (como fica claro por este [url=site.cfp.org.br/wp-content/uploads/1999/03/resolucao1999_1.pdf]link[/url]), tanto que a psicóloga Marisa Lobo e o Pr. Silas Malafaia já correram o risco de perderem as suas licenças para atuar como psicólogos por causa de suas declarações homofóbicas (o processo contra Malafaia foi retomado recentemente, conforme eu já postei aqui no fórum).

O Conselho Federal de Medicina no Brasil também não considera a homossexualidade doença.

Acho que não preciso citar mais exemplos. Para mim, a homossexualidade não é e nunca vai ser doença.

Alguns homossexuais podem até ser doentes assim como alguns heteros são, mas a homossexualidade em si não é doença, inclusive considero esse pensamento preconceituoso!!

Concordo com você Cidoka!

A homossexualidade passa pela alma do homem, assim como toda e qualquer fragilidade do homem relacionada a "queda"!

Justiça condena a 9 anos acusado de agredir jovem com lâmpada em São Paulo http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/10/justica-condena-9-anos-acusado-de-agredir-jovem-com-lampada-em-sp.html

Ele teria q ser condenado independente da opção sexual do rapaz!
É um desajustado social e não pode ficar circulando livremente pela rua!

O agressor bateu na vítima porque o agredido era gay. Essa foi a motivação do agressor. Então a orientação sexual tinha sim que ser considerada pela polícia.

E homossexualidade não é opção. Do mesmo jeito que você não escolheu ser hétero, os gays não escolheram ser homossexuais.

Chile formaliza suas primeiras uniões civis de casais homossexuais http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/22/internacional/1445535590_295707.html

Christiano escreveu:O agressor bateu na vítima porque o agredido era gay. Essa foi a motivação do agressor. Então a orientação sexual tinha sim que ser considerada pela polícia.

E homossexualidade não é opção. Do mesmo jeito que você não escolheu ser hétero, os gays não escolheram ser homossexuais.

Estava escrito na testa do rapaz agredido que ele é homossexual?
Não, não estava!
O problema dos homossexuais é que tudo que acontece eles atribuem a homossexualidade!
Dá prá assumir o que é, sem se vitimizar?
O agressor é um desajustado, louco, que sai pelas ruas agredindo PESSOAS, tem que ser preso mesmo,esse é o fato, isso é o que importa !!!

Cidoka, o rapaz estava de mãos dadas com outros rapaz. E os homofóbicos, sempre que veem dois homens de mãos dadas já os consideram homossexuais, mesmo que não sejam.

Já vi um caso de agressão que aconteceu durante uma feira agropecuária na qual pai e filho estavam de mãos dadas, mas um rapaz homofóbico achou que os dois fosse um casal gay, e, por causa disso, agrediu os dois. A agressão foi motivada pelo preconceito, pela homofobia, assumida depois pelo agressor à polícia.

No caso da reportagem que eu postei, o "azar" do agressor é que os rapazes eram mesmo gays. Então eu continuo achando que a homossexualidade tem sim que ser considerada pela Justiça no momento do julgamento de casos como esses.

Christiano escreveu:Cidoka, o rapaz estava de mãos dadas com outros rapaz. E os homofóbicos, sempre que veem dois homens de mãos dadas já os consideram homossexuais, mesmo que não sejam.

Já vi um caso de agressão que aconteceu durante uma feira agropecuária na qual pai e filho estavam de mãos dadas, mas um rapaz homofóbico achou que os dois fosse um casal gay, e, por causa disso, agrediu os dois. A agressão foi motivada pelo preconceito, pela homofobia, assumida depois pelo agressor à polícia.

No caso da reportagem que eu postei, o "azar" do agressor é que os rapazes eram mesmo gays. Então eu continuo achando que a homossexualidade tem sim que ser considerada pela Justiça no momento do julgamento de casos como esses.

Eu não consegui ver eles de mãos dadas.

Cidoka escreveu:

Christiano escreveu:O agressor bateu na vítima porque o agredido era gay. Essa foi a motivação do agressor. Então a orientação sexual tinha sim que ser considerada pela polícia.

E homossexualidade não é opção. Do mesmo jeito que você não escolheu ser hétero, os gays não escolheram ser homossexuais.

Estava escrito na testa do rapaz agredido que ele é homossexual?
Não, não estava!
O problema dos homossexuais é que tudo que acontece eles atribuem a homossexualidade!
Dá prá assumir o que é, sem se vitimizar?
O agressor é um desajustado, louco, que sai pelas ruas agredindo PESSOAS, tem que ser preso mesmo,esse é o fato, isso é o que importa !!!

Não estava escrito na testa, mas a fisionomia muitas vezes revela..e o andar também viu...

Fora que os rapazes estavam de mãos dadas. Como no outro caso que eu citei aí em cima. Aí fica a dúvida. Tem filho, que mesmo sendo adolescente, ainda anda de mãos dadas com o pai. Aí tem gente que tem a mente pervertida e não pensa nisso. Já vai pensando logo que é um casal gay. E como são preconceituosos, já vai agredir, como já aconteceu na Avenida Paulista, com aquelas lâmpadas fluorescentes, compridas. Mas a Cidoka fala como se esse tipo de coisa fosse impossível de acontecer. Sabe de nada, inocente!

Cidoka, você insinua que homofobia não existe. Isso é coisa da cabeça dos gays. Os crimes de agressão e assassinato de gays por causa da sua orientação sexual não existe (embora já tenha acontecido recentemente comigo). É tudo invenção da comunidade LGBT.

Então assista à reportagem abaixo e me responda. Essa reportagem é mentirosa?

Christiano, eu não insinuo nada, qdo quero falar algo, se puder eu falo!
Vamos ao q eu digo:
Não considero homossexualidade doença e nem penso q ela seja algo q impossibilite alguém!
Afirmo q ninguém nasce homossexual, baseada em Gênesis q diz q Deus fez machos e fêmeas!
Tbm digo q como é o significado da palavra, HOMOFOBIA é doença e como tal não pode ser diagnosticada na sua devida ordem por policiais, delegados, advogados, promotores ,juizes e quaisquer outros que não sejam médicos especializados na área!
Tenho pavor a qualquer tipo de preconceito, considero crime e acho q a punição deve ser tão dura qto são as consequências dele!
Tenho pavor do ativismo gay e acho q ele não representa os homossexuais q conheço!
Como cristã acho q o evangelho deve ser pregado a "toda"criatura e isso é diferente de me meter na vida de qualquer pessoa, não sou eu quem convenço do pecado, da justiça e do juízo!
O homem foi criado livre, por isso a palavra diz q não é pela força e nem pela violência mas pelo dedo de Deus, isso quer dizer então q é por intermédio de quem o criou!
Tbm acho q a mesma lei q os homossexuais recorrem a ela para ter direitos q os permitam viver em plena liberdade social tbm tem q garantir o meu direito e liberdade de exprimir minha opinião sobre o q envolve esse convívio!
Não considero nenhum homossexual vítima de nada, tudo tem q ser levado em consideração nas famigeradas pesquisas e estatísticas feitas.
Afirmo q quem quer tantos direitos tbm tem obrigações, é assim prá todos!
Prá parar por aqui porque não termina aqui peço a VC q não coloque palavras na minha boca , é só me perguntar q eu te falo minha opinião sobre qualquer assunto q se apresente!

Depois pego no debate de onde parei de opinar!